O Sintap denunciou esta
segunda-feira que "grande parte dos trabalhadores" das Instituições Particulares
de Solidariedade Social (IPSS)/Misericórdias nos Açores "não estão a receber as
diuturnidades e progressões na carreira" a que têm direito "desde janeiro de
2012".
“Grande parte das instituições não estão a atualizar os trabalhadores quanto
às diuturnidades e progressões na carreira com a justificação de que o Instituto
de Desenvolvimento Social dos Açores (IDSA) não está a cumprir os acordos de
cooperação”, afirmou, em declarações à Lusa,o coordenador da secção de Ponta
Delgada do Sintap/Açores, Orlando Esteves.
De acordo com o Sindicato da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos, as IPSS têm nos Açores "cerca de 4.000 trabalhadores" e "uma grande percentagem" destes funcionários "está a ser afetado pelo não pagamento, desde janeiro de 2012, das suas diuturnidades e progressões já adquiridas e vencidas".
Orlando Esteves adiantou que estão em causa valores mensais que "variam entre os 30 euros, no caso das diuturnidades, e nas progressões de carreira o valor mensal pode rondar entre os 40 a 50 euros".
“A entidade patronal é obrigada a regularizar estas situações, independentemente se vem o dinheiro ou não do Governo, mas por outro lado compreende-se que se não vier o abastecimento financeiro é estrangular as instituições”, referiu Orlando Esteves, que hoje iniciou uma série de reuniões sindicais com trabalhadores das IPSS/Misericórdias de S. Miguel, encontros que vão decorrer até 07 de março.
Estes encontros, em S.Miguel, pretendem também fazer "um levantamento" junto das instituições das "situações por pagar de diuturnidades e progressões", segundo o sindicato.
Orlando Esteves referiu ainda que "algumas instituições já regularizaram estes pagamentos", mas alertou que "grande parte das IPSS não o fez", acrescentando que já foi solicitada uma audiência com o presidente do Governo Regional.
Em declarações à Lusa a secretária regional da Solidariedade Social, Piedade Lalanda, garantiu que o IDSA "está a cumprir com os acordos de cooperação", frisando que as alterações aos vencimentos "foram assumidas pelas entidades empregadoras" tendo em conta a negociação feita no acordo de trabalho.
Piedade Lalanda revelou, no entanto, que o Executivo açoriano vai desbloquear "esta semana" verba para "apoiar as instituições que não têm fonte de rendimento próprio" para "assegurar o pagamento do salário mínimo regional", já que foram "identificados alguns casos" de funcionários que não estavam a receber aquele valor.
De acordo com o Sindicato da Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos, as IPSS têm nos Açores "cerca de 4.000 trabalhadores" e "uma grande percentagem" destes funcionários "está a ser afetado pelo não pagamento, desde janeiro de 2012, das suas diuturnidades e progressões já adquiridas e vencidas".
Orlando Esteves adiantou que estão em causa valores mensais que "variam entre os 30 euros, no caso das diuturnidades, e nas progressões de carreira o valor mensal pode rondar entre os 40 a 50 euros".
“A entidade patronal é obrigada a regularizar estas situações, independentemente se vem o dinheiro ou não do Governo, mas por outro lado compreende-se que se não vier o abastecimento financeiro é estrangular as instituições”, referiu Orlando Esteves, que hoje iniciou uma série de reuniões sindicais com trabalhadores das IPSS/Misericórdias de S. Miguel, encontros que vão decorrer até 07 de março.
Estes encontros, em S.Miguel, pretendem também fazer "um levantamento" junto das instituições das "situações por pagar de diuturnidades e progressões", segundo o sindicato.
Orlando Esteves referiu ainda que "algumas instituições já regularizaram estes pagamentos", mas alertou que "grande parte das IPSS não o fez", acrescentando que já foi solicitada uma audiência com o presidente do Governo Regional.
Em declarações à Lusa a secretária regional da Solidariedade Social, Piedade Lalanda, garantiu que o IDSA "está a cumprir com os acordos de cooperação", frisando que as alterações aos vencimentos "foram assumidas pelas entidades empregadoras" tendo em conta a negociação feita no acordo de trabalho.
Piedade Lalanda revelou, no entanto, que o Executivo açoriano vai desbloquear "esta semana" verba para "apoiar as instituições que não têm fonte de rendimento próprio" para "assegurar o pagamento do salário mínimo regional", já que foram "identificados alguns casos" de funcionários que não estavam a receber aquele valor.