Quando este governo "acordar" para perceber que tem que valorizar os licenciados dos Açores, e neste caso específico os das IPSS e Misericórdias, poderá ser já tarde de mais, visto que até lá, já terão "castrado" centenas de jovens e suas respectivas famílias, do sonho e da ambição de um futuro mais promissor nas suas carreiras e consequentemente nas suas vidas familiares e pessoais.
Segundo vários indicadores de vários organismos (Eurostat, ONU, entre outros) os Açores estão na cauda da Europa no que respeita ao número de licenciados e de alfabetizados. Vejamos o seguinte; se os licenciados das IPSS e Misericórdias tivessem uma carreira como os Educadores de Infância das IPSS e Misericórdias (que estão equiparados à função pública), poderiam servir assim, de modelo e de incentivo a milhares de jovens açorianos, de forma a estes prosseguirem com os seus estudos, ambicionando assim, a um futuro mais próspero, mas, infelizmente assim não se passa. Até lá vamos continuar a ser discriminados por este governo, que teima em não olhar para centenas de açorianas e açorianos que, desmotivados, auguram por um futuro melhor, e por uma igualdade de oportunidades face aos seus colegas Educadores de Infância.
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