Blogue Independente (sem nenhuma ligação ou filiação partidária), criado para alertar a desigualdade e discriminação social, existente na classe dos Técnicos Superiores das IPSS e Misericórdias dos Açores. Visto que, a categoria dos Educadores de Infância, é a única equiparada à função pública. Todos os restantes, aguardam atempadamente, por uma justa e merecida igualdade de oportunidades.








Manifestação dos Técnicos Superiores das IPSS e Misericórdias

Manifestação dos Técnicos Superiores das IPSS e Misericórdias
Realizada no dia 24 de Abril de 2010 em frente ao Palácio da Conceição

segunda-feira, 16 de maio de 2011

600 acordos com instituições de solidariedade social apoiam 30 mil açorianos

13 Maio 2011 [Regional] Notícia do Correio dos Açores
O Governo dos Açores tem 600 acordos de colaboração celebrados com instituições de solidariedade social, um investimento de 60 milhões de euros numa rede social que garante o apoio a 30 mil açorianos.
Os números foram revelados ontem à tarde, em Angra do Heroísmo, pela secretária regional do Trabalho e Solidariedade Social, que falava aos jornalistas no decurso de uma visita às novas instalações da residência para portadores de deficiência da Associação Cristã da Mocidade (ACM).
Segundo disse Ana Paula Marques, a grande maioria das instituições gere com critério as verbas atribuídas, mas subsistem casos em que tal não acontece, como surgem projectos desproporcionados, em que é difícil justificar apoios solicitados.
A governante reiterou que os recursos disponíveis têm que ser bem empregues e bem geridos e, por isso, “o Governo vai avançar com um novo modelo de comparticipação financeira e está numa perspectiva de aumentar as auditorias de acompanhamento das instituições” apoiadas.
Ana Paula Marques disse ainda que, nesta fase, é necessária “abertura por parte das instituições para podermos trabalhar juntos, para partilhar serviços, para racionalizar custos”, acrescentando que “o bom senso tem que imperar e a maior parte das instituições está nesse caminho”.
A governante recusou liminarmente a existência de “questões políticas, como em tempos se ouviu falar: o que nos interessa é o bem-estar das pessoas que servimos”.
Sobre a nova residência da ACM, uma ampla moradia em São Carlos, alugada até à construção de um edifício de raiz, cujo processo já está em curso, Ana Paula Marques disse que permite “promover a dignidade humana” por ter “muito melhores condições do que as anteriores instalações”.
A Secretária Regional visitou, depois, o Centro de Actividades Ocupacionais da ACM, na Terra Chã e reuniu-se com os órgãos sociais da instituição.

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